Anicéia Lopes Bernardes Barros [ elogios ]
O curso foi excelente! A mediação da professora foi uma experiência prática única, com devolutiva de todas as participações dos alunos.
O material selecionado é de muita qualidade didática e formativa. Avaliações que requerem reflexão sobre a leitura e apreensão de conteúdos trabalhados.
Parabenizo-os e fico grata por ter participado de uma formação tão rica.
Elaine dos Santos Carvalho [ elogios ]
Gostei muito do curso, atendeu plenamente as minhas expectativas, que eram as de saber como mediar a aprendizagem com meus alunos.
Marlidarci Rosária da Costa Silva [ elogios ]
Eu gostei muito do curso. Aprendi sobre um tema que quase não pensamos e, achamos que não é tão importante para a aprendizagem do aluno. Como estamos enganados, depois desse curso comecei a transformar a minha prática, dar mais atenção aqueles alunos que necessitavam ás vezes de uma palavra de encorajamento.
Melina Carla Torres [ elogios ]
Particularmente, abriu muito meus horizontes em relação ao tema mediação da aprendizagem e seus sub-temas: “afetividade, disciplina, cognição, aprendizagem e outros”.
Pude realizar quase todas as atividades desenvolvidas,somente não participei dos chats,pois estava em horário de trabalho.
Esse curso foi o primeiro online que me inscrevi, estou muito satisfeita com a professora Flávia Sampaio, me mostrou ser uma pessoa de grande empatia e carismática, conseguiu ganhar minha admiração. Nesse momento estou fazendo outro curso na Gpec: Supervisor Pedagógico, e pretendo iniciar futuramente Pedagogia da Amorosidade.
Parabéns equipe da GPEC... Além de desenvolver um trabalho profissional... Vocês humanizam quem muitas vezes deixou de sentir-se humano...
Zilma Freitas de Jesus Assis [ elogios ]
O curso superou minhas expectativas como relação ao apoio pedagógico e material didático, pena que meu tempo tenho sido pouco para poder aproveitar essa oportunidade.
Portanto, sei que não me faltaram oportunidades para participar de outros.
Solange Thiengo [ muitos elogios ]
Olá Equipe GPEC
É um prazer poder manifestar minha gratidão a toda equipe.
Avalio com a nota máxima o curso, a tutoria e o atendimento. Foi excelente o conteúdo e estava tudo muito bem organizado, sempre que necessitei de um esclarecimento fui atendida imediatamente da melhor maneira possível.
Quanto ao curso foi de grande importância para o meu aperfeiçoamento pessoal e profissional, como coordenadora pedagógica adquiri experiência, conhecimento e condições para realizar um trabalho pedagógico de melhor qualidade como mediadora da aprendizagem. Este curso superou as minhas expectativas e agora sinto-me motivada a colocar em prática o que aprendi e acompanhar os professores no desempenho de sua atuação junto as crianças como mediadores da aprendizagem. Estarei divulgando este curso e me interessando por outros temas.
Flávia Sampaio - Educação sem fronteiras
Pedagoga com ênfase nos anos iniciais do Ensino Fundamental, Especialista em Gestão Escolar Administrativa e Pedagógica, Especialista em Intervenção Cognitiva e Aprendizagem Mediada pelo ICELP-The International Center for the Enhancement of Learning Potential de Jerusalém, Mediadora do Programa de Enriquecimento Instrumental - PEI 1,2 e 3, Orientadora Pedagógica, Professora, Colunista de Jornal e Pesquisadora.
terça-feira, 16 de agosto de 2011
segunda-feira, 21 de março de 2011
Curso Mediação da Aprendizagem
Inicia-se nesta 2ª feira, dia 21/03, o curso Mediação da Aprendizagem como objetivo Instrumentalizar professores, pedagogos e educadores a atuar de maneira significativa e mediadora, entendendo que a mediação é uma forma especial e intencional de interação entre os sujeitos, bem como perceber os fatores que interferem positiva ou negativamente na mesma.
Ver: http://www.gpeconline.com.br/informativos/mediacao.htm
Ver: http://www.gpeconline.com.br/informativos/mediacao.htm
quinta-feira, 10 de março de 2011
AFETIVIDADE EM SALA DE AULA
Atualmente, muito se tem discutido e debatido sobre educação, e, com ela abre-se os debates para as questões afetivas estimulando e promovendo a aprendizagem.
Segundo o dicionário de Língua Portuguesa, afetividade significa um conjunto de fenômenos psíquicos que manifestam sentimentos e paixões, acompanhados sempre da impressão de dor, insatisfação, de agrado ou desagrado, de alegria ou tristeza.
O afeto, palavra que se origina do latim (afetar, tocar) é o elemento básico da afetividade, apresenta-se como manifestações dos sentimentos e se desenvolve na interação com o outro.
É através desta interação que o indivíduo recebe e doa afeto e, consequentemente, manifesta seus sentimentos.
No aspecto pedagógico, as relações afetivas que são estabelecidas entre professor e aluno criam um “campo” ou “vínculo” que estimulará e fornecerá condições para o desejo de aprender, sejam quais forem os conteúdos.
É através do vínculo estabelecido nesta relação, que o aluno transferirá ao professor seus valores e sentimentos, colocando-o em uma aura especial, como um ser especial, uma autoridade.
Diante disto, então, percebe-se que o professor ocupa um lugar de extrema importância nesta relação, pois cria situações afetivas objetivando, não só promover a aprendizagem, mas ajudar o aluno a desenvolver-se em um ambiente de confiança, segurança e respeito.
Para tal, este professor deve abrir-se para que as situações afetivas aconteçam em sala de aula, escutando, tocando, olhando, estimulando, respeitando e dialogando com seus alunos e alunas.
Muitas pessoas confundem afetividade com “melosidade”. Diferentemente deste, afetividade é o compromisso docente, é a preocupação com o aluno, é o bem querer, é o comprometimento com uma educação que forme o indivíduo para viver e conviver na sociedade de forma autônoma.
O professor que permite que o afeto flua no ambiente da sala de aula, compromete-se com o desenvolvimento global de seu aluno e que, refletirá em toda a existência deste aluno(ser na essência e sujeito em formação).
Na relação professor e aluno perpassam muito mais que conteúdos pré estabelecidos, transitam valores, sonhos, estímulos, sentimentos, alegria... e o professor de posse do reconhecimento que os vínculos afetivos promovem, oportuniza o desenvolvimento do autoconceito positivo deste aluno e, com isto, potencializa seu sentimento de competência.
FLÁVIA SAMPAIO
Especialista em Intervenção Cognitiva e Aprendizagem Mediada pelo ICELP de Israel, Especialista em Gestão Escolar, Pedagoga, Professora de Cursos de Pós Graduação, Colunista e palestrante.
segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010
XII Semana Científica
A Professora Flávia Sampaio foi a palestrante que mais se destacou na XII Semana Científica do UBM - Centro Universitário de Barra Mansa.
Ana Amélia Soares
Ana Amélia Soares
domingo, 24 de janeiro de 2010
Participação na Semana Científica
A Profª Flávia Sampaio participou da XII Semana Científica do Centro Universitário de Barra Mansa - UBM, apresentando um trabalho sobre "A importância da Afetividade na Relação Pedagógica".
Este trabalho elenca a importância dos vínculos afetivos promovendo e potencializando a aprendizagem de alunos e alunas.
Algumas questões foram respondidas, como:
- Um ambiente harmonioso interfere na aprendizagem?
- Como a atuação docente influencia o desejo de aprender?
- Como são construídos os vínculos afetivos? E como são rompidos?
- Como o autoconceito positivo é construído e qual sua importância para a aprendizagem?
A apresentação foi muito gratificante, visto o interesse e aceitação do público acerca do tema e os questionamentos levantados.
Devemos ter em mente a essencialidade da afetividade nas questões relacionais e, principalmente na relação professor e aluno.
Este trabalho elenca a importância dos vínculos afetivos promovendo e potencializando a aprendizagem de alunos e alunas.
Algumas questões foram respondidas, como:
- Um ambiente harmonioso interfere na aprendizagem?
- Como a atuação docente influencia o desejo de aprender?
- Como são construídos os vínculos afetivos? E como são rompidos?
- Como o autoconceito positivo é construído e qual sua importância para a aprendizagem?
A apresentação foi muito gratificante, visto o interesse e aceitação do público acerca do tema e os questionamentos levantados.
Devemos ter em mente a essencialidade da afetividade nas questões relacionais e, principalmente na relação professor e aluno.
sábado, 28 de novembro de 2009
Fim de Ano Letivo
Chegou o esperado encerramento do ano letivo!
Foi um ano trabalhoso, com grandes momentos de reflexão, de aprendizagem, de trocas de saberes e de idéias.
Foram 200 dias de crescimento intelectual, pessoal e social, de circularidade de opiniões e momentos de construção de conhecimento.
E, quando chegamos neste final, nos damos conta que, quem mais aprendeu fomos nós, professores.
Sempre temos a enganosa impressão de que “ensinamos” e que, compete ao aluno “aprender”, seguindo a nossa batuta. Ledo engano! A nossa função é ajudar o aluno a construir seu conhecimento, orientando, direcionando e mediando; sendo ponte para que tal conhecimento seja construído com significado.
Na relação professor e aluno há um contrato didático que, espera-se que um invista no ensino e que o outro aprenda. Mas, em muitas situações, este contrato é quebrado, pois quem aprende é o professor... Quem ensina é o aluno com sua fala sincera, seu olhar puro, sua inocência e alegria ao fazer as coisas mais simples...
E, é nesta época do ano, em que estamos mais sensibilizados com as despedidas, com os abraços, com as mensagens de boas festas e felicidades para o novo ano, que atentamos para esta “quebra de contrato”.
É neste período que percebemos que nesta relação perpassam muito mais que conteúdos e objetivos escolares pré-estabelecidos. Perpassam sentimentos e valores, significados e trocas.
Quisera ficarmos com os sentimentos de fim de ano durante todo o ano que se iniciará... Quisera quebrarmos muitos “contratos didáticos”, ouvindo mais, socializando mais, trocando mais e aprendendo mais... Quisera abrirmos mão do monólogo docente que impera em nossas salas de aula e investirmos mais no diálogo sincero e horizontal...
Que os sentimentos de natal e a expectativa de um ano novo maravilhoso estejam presentes em todos os dias, letivos ou não; em todos os espaços, escolares ou não!
Feli
Foi um ano trabalhoso, com grandes momentos de reflexão, de aprendizagem, de trocas de saberes e de idéias.
Foram 200 dias de crescimento intelectual, pessoal e social, de circularidade de opiniões e momentos de construção de conhecimento.
E, quando chegamos neste final, nos damos conta que, quem mais aprendeu fomos nós, professores.
Sempre temos a enganosa impressão de que “ensinamos” e que, compete ao aluno “aprender”, seguindo a nossa batuta. Ledo engano! A nossa função é ajudar o aluno a construir seu conhecimento, orientando, direcionando e mediando; sendo ponte para que tal conhecimento seja construído com significado.
Na relação professor e aluno há um contrato didático que, espera-se que um invista no ensino e que o outro aprenda. Mas, em muitas situações, este contrato é quebrado, pois quem aprende é o professor... Quem ensina é o aluno com sua fala sincera, seu olhar puro, sua inocência e alegria ao fazer as coisas mais simples...
E, é nesta época do ano, em que estamos mais sensibilizados com as despedidas, com os abraços, com as mensagens de boas festas e felicidades para o novo ano, que atentamos para esta “quebra de contrato”.
É neste período que percebemos que nesta relação perpassam muito mais que conteúdos e objetivos escolares pré-estabelecidos. Perpassam sentimentos e valores, significados e trocas.
Quisera ficarmos com os sentimentos de fim de ano durante todo o ano que se iniciará... Quisera quebrarmos muitos “contratos didáticos”, ouvindo mais, socializando mais, trocando mais e aprendendo mais... Quisera abrirmos mão do monólogo docente que impera em nossas salas de aula e investirmos mais no diálogo sincero e horizontal...
Que os sentimentos de natal e a expectativa de um ano novo maravilhoso estejam presentes em todos os dias, letivos ou não; em todos os espaços, escolares ou não!
Feli
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